Olá meus amigos, venho fazer um pedido a você que tem um parente, um amigo ou conhecido no estado do Rio de Janeiro, entre em contato com cada um deles e peça que vote em CRIVELLA 10 para governador, que apoie a candidatura e alcance outros votos para o próximo dia 26 de outubro.
Contamos com o apoio de cada um,
Edilson Ferreira
Vereador Lauro de Freitas, Bahia.
MOTIVOS PARA VOTAR EM CRIVELLA:
· Usou dinheiro do próprio bolso em programas sociais.
· Foi eleito senador com mais de 3 milhões e 300 mil votos.
· Governar para igreja? Em sua vida pública, 10 anos como senador e 2 como ministro, Crivella nunca misturou política com religião, tudo que fez foi em benefício e a favor de todo o povo.
· Governo homofóbico? Crivella quer governar para todos, sem distinção de raça, orientação e religião.
· Ações no STF? Crivella não tem nenhuma pendência com a Justiça, seja eleitoral, civil, estadual ou federal.
· Lei contra manifestações? Crivella não é contra a liberdade de expressão nem do direito de o povo reclamar por seus direitos. A lei criada por ele é contra atos terroristas, que visam ferir indivíduos e o patrimônio.
· Como senador, conseguiu mais de R$ 140 milhões para o Estado do Rio.
· Não tem pendências com a Justiça.
· Crivella é ficha limpa, CRIVELLA É 10, é o Rio em boas mãos.
· RESUMO DE SUA TRAJETÓRIA
Crivella cursou a Escola de Oficiais da Reserva do Exército e trabalhou como taxista para pagar seus estudos, formando-se em engenharia civil. Foi professor universitário e logo após partiu para ser missionário na África, onde morou por quase 10 anos. É autor de 10 livros e gravou vários CDs.
Em 2002 Crivella ingressou na carreira política, quando foi eleito senador do Rio de Janeiro em sua primeira disputa, com mais de 3 milhões e 300 mil votos. No Congresso Nacional, foi vice-líder do Governo Lula e líder da bancada do Partido Liberal - PL. Em setembro de 2005 fundou com o vice-presidente da República, José Alencar, o Partido Republicano Brasileiro - PRB. Crivella foi reeleito em 2010.
No Congresso Nacional, tem pautado sua atuação no binômio: justiça para o Rio e redistribuição da renda nacional. Foi apontado pela Instituição Transparência Brasil como o terceiro senador com mais projetos relevantes para o país. A revista Veja o classificou como o 5º melhor senador do Brasil. Sem processos na justiça, ele é Ficha Limpa.
O senador foi escolhido para assumir o Ministério da Pesca e Aquicultura no governo Dilma em fevereiro de 2012. Reduziu impostos, o que diminuiu o preço do peixe e aumentou o consumo em 25%. Seu apoio à atividade pesqueira fez quase dobrar a produção. Deixou a pasta em 17 de março de 2014 para concorrer ao cargo de governador do Rio de Janeiro.